Frei António foi um pregador eloquente e incansável, mas foi, sobretudo, um homem de fé robusta, traduzida em amor à justiça, à fraternidade e à verdade. A sua palavra e a sua presença e dissipava todo o erro e comunicava vida, especialmente a quem errava e sofria.
Viveu parte sua vida e sobretudo os seus últimos anos, em Pádua (norte de Itália). Aí trabalhou sem se poupar pela causa de Deus; Aí foi amado e respeitado pelo seu saber e pelo seu amor aos pobres. O povo chamava-lhe o santo, porque Frei António era um espelho da ternura e do perdão de Deus.
Os paduanos consideram-no o seu santo padroeiro e os portugueses, orgulham-se de ver um filho da sua pátria – Fernando de Bulhões– tão universalmente admirado. Na verdade, Frei António é um santo sem fronteiras, porque quem é verdadeiramente grande supera os limites geográficos.
Filho de Deus e membro da Igreja, Santo António de Lisboa, é também Santo António de Pádua, é Santo António de Avelãs de Caminho, mas é, sobretudo, um santo popular e da igreja.
(in Gabinete litúrgico do GJMAC)
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