Lucas 2:7
Irmãos do GJMAC, Amigos do GJMAC, Conhecidos do GJMAC;
Na certeza que Jesus Menino nascerá em cada um de Nós,
Um Natal com Jesus Menino, sãos os votos do coordenador do GJMAC,
Micael Vidal
Lucas 2:7
Irmãos do GJMAC, Amigos do GJMAC, Conhecidos do GJMAC;
Na certeza que Jesus Menino nascerá em cada um de Nós,
Um Natal com Jesus Menino, sãos os votos do coordenador do GJMAC,
Micael Vidal
Estreito de Câmara de Lobos, Madeira
8 de Dezembro de 2011 - Solenidade da Imaculada Conceição
Irmão, Amigos e Conhecidos do GJMAC,
Hoje Celebramos uma Solenidade especial, a Solenidade da Imaculada Conceição. Não sabemos muito sobre Maria, mas também o que sabemos só por si já é grandioso.
Maria disse o seu sim quando o mensageiro de Deus se dirigiu dizendo: -“Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo”. Claro que Maria temeu o que lhe era dirigido, mas de certa maneira foi uma atitude natural. E nós o que fazemos quando algo que desconhecemos nos é dirigido?
Mas Maria percebendo que é uma grande obra que está prestes a ser realizada diz: -“Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra.” E nós, quem de nós é capaz de ouvir sem nada reclamar, sem nada pedir em troca?
Maria em vez de reclamar ou pedir o que fosse em troca proclamou um hino de louvor:
“A minha alma glorifica o Senhor
e o meu espirito se alegra em Deus, meu salvador.
Porque pôs os olhos na humildade da sua serva:
de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações.
O todo poderoso fez em mim maravilhas:
Santo é o seu nome.
A sua misericórdia se estende de geração em geração
sobre aqueles que o temem.
Manifestou o poder do seu braço
E dispersou os soberbos.
Derrubou os poderosos de seus tronos
e exaltou os humildes.
Aos famintos encheu-os de bens
E aos ricos despediu de mãos vazias.
Acolheu a Israel, seu servo,
Lembrado da sua misericórdia.
Como tinha prometido a nossos pais,
A Abraão e a sua descendência para sempre.”
Maria é uma figura bíblica grandiosa mas que pouco é referida, é uma mãe que não anda pelo mundo nem pelas ruas, é uma mãe que está em casa, que está no seio e no centro da sua família. E isto que é pedido a cada mãe, que siga o exemplo de Maria. Este é o facto que leva a que no século passado o dia da mãe fosse a 8 de Dezembro e não no primeiro fim-de-semana de Maio. Mudam-se os tempos, mas não se deviam mudar as mães. Demos graças a Deus pela mãe que nos deu, uma mãe para velar por nós.
Reparemos que esta Senhora que discretamente está nos evangelhos, recebeu a coroa de Portugal. El-rei D. Joao IV assim desejou fazer, deixou de usar a coroa de Monarca e ofereceu-a a Maria para assim ser a Rainha e padroeira de Portugal. Por este facto, Portugal e Espanha, no dia de hoje, estão autorizados a utilizar paramento Azul claro, por serem devotos a Maria antes de assim decretar sua Santidade. Fiquemos, nós jovens, com este fervor de Maria, que discretamente assume um papel fundamental na vida de Jesus, que Maria seja uma ponte para chegarmos a seu filho Jesus Cristo nosso Salvador.
Seja Louvado Nosso Senhor Jesus Cristo, seja Louvada sua mãe Maria Santíssima.
Este vosso amigo,
Micael Vidal
(Coordenador do GJMAC)
20 de Novembro de 2011,
Solenidade de Jesus Cristo Rei do Universo
“Todas as nações se reunirão na sua presença e Ele separará uns dos outros” (Mt 25, 32)
Irmãos, amigos e conhecidos do GJMAC,
Celebramos neste último Domingo do ano litúrgico A, a Solenidade de Jesus Cristo Rei do Universo. Teremos nós já reflectido no mistério do fim dos tempos? Sei que somos jovens e não damos muito do nosso tempo a pensar nestas questões. Estaremos nós a ser correctos em desviar o nosso pensamento desta questão? Creio que não estamos a ser coerentes, afinal não podemos salvar uma sopa do sal, se ela já estiver salgada, então como vamos acolher o mais pequeno dos irmãos de Cristo, se não pensamos nesta questão? Se formos como a sopa salgada, chegaremos à hora de prestar contas ao Pai do Céu e também já não podemos fazer nada. É para isto que vos exorto, estai atentos ao mais pequeno dos vossos irmãos, e o mais pequeno pode ser também em estatura, mas também que seja o mais humilde e desprezado, aquele a quem todos desprezam e deixam de lado. Antes de atirarmos uma pedra dizendo que é mau, tentemos perceber o lado desse mau e talvez peguemos na pedra, mas para construir uma protecção.
Somos jovens, estamos muito preocupados em fazer o trabalho que as nossas mãos e corpo podem ainda fazer, mas não desprezemos a mensagem desta solenidade e sejamos como Ana Maria Javouhey, com os pé na terra, mas com o pensamento no Céu. Que o nosso trabalho seja conduzido não para comprar o céu, mas para merecer o céu. Recordo a liturgia de um domingo passado que nos falava nos talentos, tenhamos presente que seremos bons servos se metermos os nossos talentos a render em prol dos outros, e se não os metermos a reder sejamos desprezados pois podemos e não queremos, enquanto muitos querem e não podem. Mas que esses talentos rendam de verdade, ou seja, que ninguém tenha a tentação de usar esses talentos para o mal, pois para isso fiquem quietos que já temos no mundo muita gente a fazer essa tarefa.
Sejamos embaixadores de Cisto no mundo, Cristãos firmes, não de cruz solene ao pescoço ou terço nas mãos, mas com Cristo no coração e nas acções. Um cristão deve demarcar-se pelo mandato “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei” e não pelas excepções que sempre criam. Que nenhum de nós tenha a tentação de deixar de ser embaixador de Cristo no mundo. Cristo precisa de nós, não para criar guerras, mas para criar a concórdia. Vivamos assim, neste espirito de estar ao serviço dos outros, tenham uma vontade forte pois já a madre Ana Maria dizia “Com uma vontade forte fazem-se grandes coisas”.
Jovens, jovens como eu, não tenham medo de viver cristo na família, na escola, no trabalho, no lazer, no compromisso, no dia e na noite, no namoro… tenham a coragem de assumirem que são cristãos convictos que não têm medo do que acontecer por afirmarem serem convictos da mensagem de Jesus Cristo.
Este vosso amigo,
Micael Vidal
Coordenador do GJMAC
Depois de ter cantado a glória e a felicidade dos Santos que «gozam em Deus a serenidade da vida imortal», a Liturgia, desde o início do século XI, consagra este dia à memória dos fiéis defuntos. É uma continuação lógica da festa de Todos os Santos. Se nos limitássemos a lembrar os nossos irmãos Santos, a Comunhão de todos os crentes em Cristo não seria perfeita. Quer os fiéis que vivem na glória, quer os que vivem na purificação, preparando-se para a visão de Deus, são todos membros de Cristo pelo Baptismo. Continuam todos unidos a nós. A Igreja peregrina não podia, por isso, ao celebrar a Igreja da glória, esquecer a Igreja que se purifica no Purgatório. É certo que a Igreja, todos os dias, na Missa, ao tornar sacramentalmente presente o Mistério Pascal, lembra «aqueles que nos precederam com o sinal da fé e dormem agora o sono da paz» (Prece Eucarística 1). Mas, neste dia, essa recordação é mais profunda e viva. O Dia de Fiéis Defuntos não é dia de luto e tristeza. É dia de mais íntima comunhão com aqueles que «não perdemos, porque simplesmente os mandámos à frente» (S. Cipriano). É dia de esperança, porque sabemos que os nossos irmãos ressurgirão em Cristo para uma vida nova. É, sobretudo, dia de oração, que se revestirá da maior eficácia, se a unirmos ao Sacrifício de reconciliação, a Missa. No Sacrifício da Missa, com efeito, o Sangue de Cristo lavará as culpas e alcançará a misericórdia de Deus para os nossos irmãos que adormeceram na paz com Ele, de modo que, acabada a Sua purificação, sejam admitidos no Seu Reino. (www.liturgia.pt) |
"Naquela manhã do dia 27 de Outubro de 1986, quando o Santo Padre João Paulo II dava as boas-vindas aos representantes de todas as famílias religiosas reunidos na Porciúncula (Basílica de Santa Maria dos Anjos), surgiu no céu de Assis um esplêndido e auspicioso Arco-Íris, no qual todos viram um sinal de esperança e de paz. Pela primeira vez na história e a convite de um papa, os representantes das diversas igrejas, comunidades cristãs e grandes religiões do mundo se reuniram num mesmo lugar par rezarem e jejuarem pela paz. Celebramos neste mês 25 anos desse acontecimento profético de Assis que se transformou num ícon de paz e de esperança para a humanidade.
O mundo vivia então tempos atribulados. Em várias partes do mundo, surgiam focos de guerra. O muro de Berlim teimando em dividir a humanidade em “blocos” contrapostos e em manter um clima de “guerra fria”. Neste contexto, a ONU proclamou 1986 ano internacional da paz. João Paulo II, sempre atento aos sinais dos tempos, aproveitou a ocasião para, aquando da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (25 Janeiro), tornar pública a iniciativa de uma Jornada de oração pela paz em Assis."
Frei Isidro Lamelas, OFM
(imagem: João Paulo II e restantes líderes religiosos,
Assis, 27 de Outubro de 1986)
Avelãs de Caminho, 18 de Outubro de 2011
Festa de São Lucas Evangelista
Irmãos e amigos do GJMAC,
Celebramos este mês dedicado às Missões. É um mês maior para todos os missionários mas que não se torne este mês um acto isolado “o próprio Dia Mundial Missionário não constitui um momento isolado no curso do ano, mas é uma ocasião preciosa para nos determos e meditarmos se e como respondemos à vocação missionária; uma resposta essencial para a vida da Igreja.” (Mensagem do PP Bento XVI – Dia Mundial das Missões 2011)
Assim, sejamos conscientes do serviço que nos é pedido, “através da participação co-responsável na missão da Igreja, o cristão torna-se construtor da comunhão, da paz, da solidariedade que Cristo nos concedeu, e colabora para a realização do plano salvífico de Deus para toda a humanidade. Os desafios que isso implica chamam os cristãos a caminhar juntamente com os outros, e a missão faz parte integrante deste caminhar com todos.”
Estar em missão é extremamente importante pois “a missão renova a Igreja, revigora a sua fé e identidade, dá-lhe novo entusiasmo e novas motivações. É dando a fé que ela se fortalece! A nova evangelização dos povos cristãos também encontrará inspiração e apoio no empenho pela missão universal» (João Paulo II, Enc. Redemptoris Missio, 2).
A Missão é uma inquietude interior, “não podemos permanecer tranquilos ao vermos que, depois de dois mil anos, ainda existem povos que não conhecem Cristo e ainda não ouviram a sua Mensagem de salvação.
Além disso, está a aumentar o número daqueles que, embora tenham recebido o anúncio do Evangelho, já o esqueceram e abandonaram, já não se reconhecem na Igreja; e muitos ambientes, também em sociedades tradicionalmente cristãs, são hoje refractários a abrir-se à palavra da fé. Está em curso uma mudança cultural, alimentada também pela globalização, por movimentos de pensamento e pelo relativismo imperante, uma mudança que leva a uma mentalidade e a um estilo de vida que prescindem da Mensagem evangélica, como se Deus não existisse, e que exaltam a busca do bem-estar, do lucro fácil, da carreira e do sucesso como finalidade da vida, mesmo em detrimento dos valores morais.” (Mensagem do PP Bento XVI – Dia Mundial das Missões 2011).
Irmãos e amigos, “pensemos na honra que Deus nos concede chamando-nos a torná-Lo conhecido , amado e servido em terras que tanto precisam.” (Ana Maria Javouhey carta 716). Nunca esqueçam que as “terras que tanto precisam” começam por aquela em que vivemos, aquelas onde passamos, a missão hoje faz-se diariamente em todo o lado, quer na igreja quer fora dela, quer no hospital quer na feira, quer na sala de aula quer na praxe, quer aos irmãos mais novos quer aos pais e avós… Jesus Cristo precisa de nós todos os dias para espalhar a Boa-Nova do Reino de Deus.
Saudações Missionárias,
Micael Vidal, Coordenador do GJMAC
Paróquia de Santo António – Diocese de Santa Joana Princesa
Avelãs de Caminho – 2011
18 de Outubro – Festa de São Lucas Evangelista
Irmãos do GJMAC, afilhados do GMG, Irmãs de SJC, GMTT, e amigos do GJMAC;
Já muitas vezes realizei esse caminho de Torres Novas até Fátima. Cada uma das vezes que realizei esse caminho foi uma experiência única que vivi. Peregrinar é mais do que fazer Km desmedidamente. Peregrinar não é mais que realizar um caminho com sentido, aquele caminho que todos os dias devemos realizar com o objectivo de chegar à nossa meta - Cristo.
Infelizmente o GJMAC não pode estar presente nesta peregrinação. Como sabem dia 23 de Outubro é o dia Mundial das Missões, assim o GJMAC desde 2008 que realiza sempre uma vigília de oração pelas missões na Igreja Matriz de Avelãs de Caminho na véspera do Dia Mundial das Missões, somos um grupo paroquial e não perdemos a oportunidade de juntar toda a comunidade em oração pelas missões. Certamente, pela oração, estaremos na mesma unidade da igreja.
Desejo de boa actividade, certo de que estamos juntos pela oração, este amigo,
Micael Vidal
(coordenador do GJMAC)
As próximas Jornadas Missionárias serão em Fátima, de 14 a 16 de Setembro de 2012.
Descobrir na dimensão litúrgica e celebrativa e na religiosidade popular o alimento espiritual para sustentar e dinamizar o processo de formação cristã a todos os níveis e fomentar o empenhamento da caridade cristã na construção de uma sociedade mais justa e fraterna.
JUSTIFICAÇÃO DO OBJECTIVO GERAL:
REGULAMENTO INTERNO
(Revogações)
Grupo de Jovens Missionários de Avelãs de Caminho
CAPÍTULO I – PRINCÍPIOS GERAIS
Artigo 1º - Denominação e sede Social
1. O grupo tem a denominação de Grupo de Jovens Missionários de Avelãs de Caminho e a sua sigla “GJMAC”, utilizada no restante regulamento, com sede social nas instalações da Casa do Povo de Avelãs de Caminho.
Artigo 2º - Objectivo
1.O GJMAC tem como objectivo desenvolver eventos/actividades missionárias para jovens e realizar iniciativas culturais, recreativas, desportivas, etc em Avelãs de Caminho.
2. (Revogado)
Artigo 3º - Finanças
1. O GJMAC não tem fins lucrativos.
2. São receitas principais do GJMAC:
a) Donativos.
b) Quotização de membros a fixar em Assembleia Geral.
c) Subsídios de entidades públicas e privadas.
d)Fundos resultantes das suas actividades.
e)Outras receitas.
3. Todos os anos será aprovado, até ao último dia do mês de Outubro, um Plano de Actividades e Orçamento para o ano seguinte.
4. O relatório de Actividades e Contas deverá ser aprovado pela Assembleia Geral até ao fim do mês de Janeiro do ano subsequente.
CAPÍTULO II – DOS MEMBROS
Artigo 4º - Admissão e Expulsão
1. Para obter a qualidade de membro do GJMAC é necessário preencher o impresso próprio para tal e obter a aprovação da Assembleia Geral.
2. (Revogado)
3. No caso de expulsão de algum membro do GJMAC por motivo de grave lesão ao grupo, a Assembleia Geral terá de se pronunciar por uma maioria de 2/3 dos membros presentes.
Artigo 5º - Direitos e Deveres
1. São direitos dos membros:
a) Participar nas actividades do GJMAC;
b) Serem nomeados/eleitos para os órgãos sociais do GJMAC;
c) Propor a admissão de novos membros ou a sua expulsão.
d) Contribuir, através das vias estatutárias e regulamentares previstas, para a prossecução dos objectivos do GJMAC.
2. São deveres dos membros:
a) Desempenhar os cargos para que forem nomeados/eleitos.
b) Respeitar o regulamento e demais directrizes do GJMAC;
c) Contribuir para a difusão do GJMAC;
d) Acatar as decisões dos diversos órgãos estatutários competentes.
e) Reforçar a coesão, o dinamismo e a actividade do GJMAC.
f)Zelar pelo património do GJMAC, bem como pelo seu bom nome e engrandecimento.
CAPÍTULO III – DOS ORGÃOS
Artigo 6º- Duração de mandatos e incompatibilidades
1. Os mandatos dos órgãos do GJMAC terão a duração de um ano.
2. (Revogado)
Artigo 7º - Eleição do Coordenador
1. As candidaturas deverão ser apresentadas em Assembleia Geral.
2. As listas deverão constituir apenas o nome do candidato a Coordenador.
3. Poderá ser eleito coordenador qualquer membro por aclamação em Assembleia Geral.
Artigo 8º - Perda de mandato
1. Perde a qualidade de titular de qualquer órgão, aquele que:
a) Perder a qualidade de membro.
b) Pedir a demissão do cargo
c) (Revogado)
Artigo 9º - Quorum
1. (Revogado)
2. A Assembleia Geral poderá deliberar com qualquer número de presenças 10 minutos após a hora fixada para o início da reunião.
Artigo 10º - Deliberações
1. Salvo nos casos expressamente previstos na Lei, nos Estatutos ou neste Regulamento Interno, as deliberações da Assembleia Geral do GJMAC serão tomadas por maioria simples.
2. Serão, obrigatoriamente, tomadas por voto secreto, todas as deliberações que se refiram a pessoas.
Artigo 11° - Convocação de reuniões.
1. As reuniões ordinárias da Assembleia Geral serão convocadas por cadeia de contactos.
2. (Revogado)
3. No caso de reuniões extraordinárias não existe prazo de antecedência mínima, mas é obrigatório a convocação de todos os membros.
SECÇÃO I – ASSEMBLEIA GERAL
Artigo 12º - Definições, Competência e Composição
1. A Assembleia Geral é o órgão de soberania do Grupo.
2. Compete à Assembleia Geral:
a) Aprovar ou destituir os titulares dos órgãos do Grupo.
b) (Revogado)
c) Aprovar o Plano de Actividades e o Orçamento, bem como, o Relatório de Actividades e Contas.
d) Aprovar as alterações ao Regulamento Interno sendo necessário o acordo de pelo menos 3/5 dos presentes.
e) Pronunciar-se sobre algum pedido de recurso de membro do Grupo.
f) Deliberar sobre a extinção do GJMAC por uma maioria de ¾ dos membros presentes.
g) Apreciar a actuação do GJMAC.
h) Fiscalizar todas as actividades do GJMAC.
i) Dar o seu parecer sobre o Relatório de Contas do Grupo.
3. A Assembleia Geral é constituída por todos os membros no pleno gozo dos seus direitos.
Artigo 13º - Mesa da Assembleia Geral e suas competências
1.A mesa da Assembleia Geral será presidida pelo coordenador do GJMAC.
2.Na falta ou impedimento do Presidente não se realiza a Assembleia Geral.
3.Ao Presidente da Mesa da assembleia Geral incumbe:
a) Convocar a assembleia geral para as sessões;
b) Dirigir com imparcialidade e isenção os trabalhos durante as sessões e manter a ordem e respeito devidos;
c) Regular o serviço do secretário;
d) (Revogado)
4.Compete ao secretário:
a) Redigir e assinar as actas;
b) Fazer o serviço de expediente em harmonia com as indicações do Presidente.
c) Inscrever, pela devida ordem, os membros que no decurso das reuniões pedirem "palavra" atendendo ao assunto versado.
SECÇÃO II – COORDENAÇÂO
Artigo 14º - (Revogado)
Artigo 15º - Composição
1.A coordenação do GJMAC é formada, obrigatoriamente, um
Coordenador, um Secretário, um Tesoureiro e um Delegado para o Coro. Pode ainda possuir os delegados que o coordenador achar necessários.
Artigo 16° - (Revogado)
Artigo 17º – Funções do Coordenador
Ao Coordenador cumpre:
a) Aprovar a admissão de novos membros, desde que estes sejam moradores da localidade de Avelãs de Caminho. Cabe à Assembleia a admissão de jovens que não cumpram estes requisitos, mediante a convocação de uma Assembleia Geral.
b) Dar cumprimento às deliberações da Assembleia Geral;
c) Elaborar o Plano de Actividades e Orçamento, bem como, o Relatório de Actividades e Contas;
d) Representar o GJMAC;
e) Executar o Plano de Actividades e Orçamento aprovados;
f) Abrir e encerrar as Sessões, regulando os trabalhos das mesmas;
g) Convocar as sessões extraordinárias que entender por convenientes;
h) Assinar toda a correspondência a expedir e demais documentação oficial ou oficiosa;
i) No seu impedimento, pode delegar estas atribuições na pessoa do secretário;
j) Assinar, conjuntamente com o tesoureiro, as ordens de pagamento julgadas necessárias.
f)Assinar os “Diários de Bordo” das reuniões.
Artigo 18º – Funções do Secretário
Ao secretário da direcção compete:
a) Lavrar os “Diários de Bordo” ou se necessário, por pedido do coordenador, actas da sessão;
b) Passar as certidões que lhe forem requeridas;
c) (Revogado)
d) Rubricar todos os documentos de receita ou outros, que exijam o seu conhecimento.
Artigo 19° - Funções do Tesoureiro
Ao Tesoureiro da Direcção compete:
a) Arrecadar todas as receitas do GJMAC;
b) Satisfazer os pagamentos cujas ordens se encontram devidamente assinadas pelo Coordenador.
c) Proceder ou mandar proceder à cobrança de quotizações.
CAPÍTULO IV – DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 20º-Omissões
Tudo o que for omisso neste regulamento, cabe ao coordenador, no momento, deliberar os procedimentos a seguir, remetendo posteriormente para Assembleia Geral a fim de se rectificar as omissões deste regulamento.
Artigo 21º - Da extinção
O Grupo poderá ser extinto em Assembleia Geral convocada para esse efeito desde que seja aprovada por uma maioria de dois terços dos membros presentes, revertendo o seu património para o fim que a Assembleia determinar.
(Aprovado em Assembleia Geral a 25 de Agosto de 2011)