segunda-feira, 28 de novembro de 2011
A Caminho de Belém...
sábado, 19 de novembro de 2011
Solenidade de Jesus Cristo Rei do Universo
20 de Novembro de 2011,
Solenidade de Jesus Cristo Rei do Universo
“Todas as nações se reunirão na sua presença e Ele separará uns dos outros” (Mt 25, 32)
Irmãos, amigos e conhecidos do GJMAC,
Celebramos neste último Domingo do ano litúrgico A, a Solenidade de Jesus Cristo Rei do Universo. Teremos nós já reflectido no mistério do fim dos tempos? Sei que somos jovens e não damos muito do nosso tempo a pensar nestas questões. Estaremos nós a ser correctos em desviar o nosso pensamento desta questão? Creio que não estamos a ser coerentes, afinal não podemos salvar uma sopa do sal, se ela já estiver salgada, então como vamos acolher o mais pequeno dos irmãos de Cristo, se não pensamos nesta questão? Se formos como a sopa salgada, chegaremos à hora de prestar contas ao Pai do Céu e também já não podemos fazer nada. É para isto que vos exorto, estai atentos ao mais pequeno dos vossos irmãos, e o mais pequeno pode ser também em estatura, mas também que seja o mais humilde e desprezado, aquele a quem todos desprezam e deixam de lado. Antes de atirarmos uma pedra dizendo que é mau, tentemos perceber o lado desse mau e talvez peguemos na pedra, mas para construir uma protecção.
Somos jovens, estamos muito preocupados em fazer o trabalho que as nossas mãos e corpo podem ainda fazer, mas não desprezemos a mensagem desta solenidade e sejamos como Ana Maria Javouhey, com os pé na terra, mas com o pensamento no Céu. Que o nosso trabalho seja conduzido não para comprar o céu, mas para merecer o céu. Recordo a liturgia de um domingo passado que nos falava nos talentos, tenhamos presente que seremos bons servos se metermos os nossos talentos a render em prol dos outros, e se não os metermos a reder sejamos desprezados pois podemos e não queremos, enquanto muitos querem e não podem. Mas que esses talentos rendam de verdade, ou seja, que ninguém tenha a tentação de usar esses talentos para o mal, pois para isso fiquem quietos que já temos no mundo muita gente a fazer essa tarefa.
Sejamos embaixadores de Cisto no mundo, Cristãos firmes, não de cruz solene ao pescoço ou terço nas mãos, mas com Cristo no coração e nas acções. Um cristão deve demarcar-se pelo mandato “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei” e não pelas excepções que sempre criam. Que nenhum de nós tenha a tentação de deixar de ser embaixador de Cristo no mundo. Cristo precisa de nós, não para criar guerras, mas para criar a concórdia. Vivamos assim, neste espirito de estar ao serviço dos outros, tenham uma vontade forte pois já a madre Ana Maria dizia “Com uma vontade forte fazem-se grandes coisas”.
Jovens, jovens como eu, não tenham medo de viver cristo na família, na escola, no trabalho, no lazer, no compromisso, no dia e na noite, no namoro… tenham a coragem de assumirem que são cristãos convictos que não têm medo do que acontecer por afirmarem serem convictos da mensagem de Jesus Cristo.
Este vosso amigo,
Micael Vidal
Coordenador do GJMAC
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Festas do Nascimento e Baptismo de Ana Maria Javouhey
domingo, 6 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos
Depois de ter cantado a glória e a felicidade dos Santos que «gozam em Deus a serenidade da vida imortal», a Liturgia, desde o início do século XI, consagra este dia à memória dos fiéis defuntos. É uma continuação lógica da festa de Todos os Santos. Se nos limitássemos a lembrar os nossos irmãos Santos, a Comunhão de todos os crentes em Cristo não seria perfeita. Quer os fiéis que vivem na glória, quer os que vivem na purificação, preparando-se para a visão de Deus, são todos membros de Cristo pelo Baptismo. Continuam todos unidos a nós. A Igreja peregrina não podia, por isso, ao celebrar a Igreja da glória, esquecer a Igreja que se purifica no Purgatório. É certo que a Igreja, todos os dias, na Missa, ao tornar sacramentalmente presente o Mistério Pascal, lembra «aqueles que nos precederam com o sinal da fé e dormem agora o sono da paz» (Prece Eucarística 1). Mas, neste dia, essa recordação é mais profunda e viva. O Dia de Fiéis Defuntos não é dia de luto e tristeza. É dia de mais íntima comunhão com aqueles que «não perdemos, porque simplesmente os mandámos à frente» (S. Cipriano). É dia de esperança, porque sabemos que os nossos irmãos ressurgirão em Cristo para uma vida nova. É, sobretudo, dia de oração, que se revestirá da maior eficácia, se a unirmos ao Sacrifício de reconciliação, a Missa. No Sacrifício da Missa, com efeito, o Sangue de Cristo lavará as culpas e alcançará a misericórdia de Deus para os nossos irmãos que adormeceram na paz com Ele, de modo que, acabada a Sua purificação, sejam admitidos no Seu Reino. (www.liturgia.pt) |